segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O LIVRO A CABANA


O mundo editorial não vê muitos livros atingirem o status de "sucesso total". No entanto, o livro A Cabana, escrito por William Paul Yong, superou esse status. O livro, publicado originalmente pelo próprio autor e dois amigos, já vendeu mais de dez milhões de cópias e já foi traduzido para mais de trinta idiomas.
Este trata de um drama vivido pelo seu personagem principal que teve sua filha assassinada. Neste ponto o personagem recebe uma mensagem de Deus para encontrá-lo em uma cabana.
O livro tenta responder a questão que há muito tempo e debatida pelos filósofos e teólogos, a questão do mal e o caráter de Deus.
Usando uma narrativa em forma de teodiceia (parte da filosofia que estuda a justiça de Deus). Ele apresenta seus personagens: Deus, o Pai, é representado como "Papai", uma mulher afro-americanaJesus, por um carpinteiro judeu e "Sarayu",  uma mulher asiática, é identificada como o Espírito Santo.
O Livro apresenta uma serie de diálogos entre estes três personagens sendo que “papai” e um Deus totalmente diferente do Deus das escrituras, ele não exerce sua justiça, e nas entrelinhas afirma que toda a humanidade será redimida.
O ponto crucial é: que uma trindade apresentada na forma de pessoas divinas nada convencionais, já é antibiblica, ainda mais quando estes personagens não refletem o caráter do verdadeiro Deus.
O livro não é apenas uma ficção ou teodiceia sobre a trindade, ele passa em seus conceitos uma salvação universal, e redenção sem olhar para a Cruz. Ora este ensinamento é maligno, porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome pelo qual possamos ser salvos que não seja Jesus Cristo. Atos 4:12.

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